Engajamento de energias

Emanamos energia ao mundo e às pessoas que nos rodeiam a todo instante e permanentemente. Seja ela positiva ou negativa, é possível perceber essa energia em nós mesmos e também através da empatia ou antipatia que transmitimos aos outros – às vezes, sem nenhuma explicação aparente.

Estudos comprovam que temos quatro fontes de energia: a física, a emocional, a mental e a espiritual. Relacionadas entre si, necessitam de equilíbrio e harmonia para que vibrem de forma positiva.

O alinhamento perfeito dessas fontes de energia em nosso corpo nos proporciona flexibilidade, resistência, resiliência, força e outros atributos importantes para nosso crescimento profissional e pessoal. São nas fontes energéticas que nós nos apoiamos para encontrar estímulos, motivações e razões, sobretudo em tempos de necessidade.

Devemos aprender a gerenciar essas fontes energéticas de forma positiva, afinal, produtividade é muito mais uma questão de saber gerenciar as energias, do que seu tempo. Para que isso aconteça, deve ocorrer o que chamamos de Engajamento Total entre elas.

Atualmente, é muito comum que a maioria das pessoas viva a vida no limite da exaustão, desejando acumular funções, abraçando o mundo e querendo resolver tudo de uma só vez. Quando vivemos essa vida frenética e não nos desligamos, não mudamos o padrão vibratório, o nosso “sistema” interno entra em pane e os problemas começam a aparecer. Sim, nosso corpo emite sinais.

Listamos abaixo alguns pontos / sintomas que servem de alerta para você se autoanalisar e verificar se não é o momento para desligar-se um pouco de sua rotina:

• Encontrar-se excessivamente preocupado e estressado e com qualquer tipo de coisa;

• Perceber-se excessivamente emotivo, deprimido ou frustrado em relação a tudo;

• Sentir-se sonolento ou cansado em horários atípicos;

• Encontrar-se demasiadamente antipático, indelicado, ofensivo e reclamando de tudo;

• Sentir-se, muitas vezes, à beira de um ataque de nervos, a ponto de achar que vai ‘explodir” a qualquer momento;

• Perceber-se bem egoísta, superestimando o seu bem-estar como se ele fosse uma questão de sobrevivência.

Você se identificou com algum item da lista? Caso sim, você necessita olhar para si mesmo e sair do piloto automático.

Reavalie sua rotina, sua carreira, seus hobbies, etc. e pergunte-se: se o que eu faço me faz feliz, para que o sofrimento?

Acredite, as respostas virão internamente. O que não se pode fazer é sucumbir aos remédios ou ignorar os problemas. Se estiver com a energia baixa, identifique os motivos e recarregue-se!

Lembre-se, sempre:

“Nós vivemos em um mundo que celebra trabalho e atividade, ignora renovação e recuperação, e falha em reconhecer que ambos são necessários para sustentar o alto desempenho” (The Power of Full Engagement, by Jim Loehr e Tony Schwartz).

Um abraço para todos.

Paula Dias | Coach de Carreira e Vida.

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