Eu e minha equipe frisamos sempre o peso de uma boa política de outplacement no mercado e como ela reflete no organismo da sua.

Assim, quando o assunto é esse, a cautela na hora da análise para a contratação de uma consultoria especializada que presta este tipo de serviço no mercado não tem nada de excesso, é segurança!

Com base na minha experiência de mercado, na hora de contratar uma empresa de outplecement, o ideal é pesquisar a reputação dela no mercado; os cases de sucesso que ela já teve; quais são as empresas que ela já atende; e que tipo de entrega ela faz para o assessorado, ou seja, qual resultado ela vai dar além dos índices de sucesso: tempo médio de recolocação, índice de satisfação de assessorados, taxa de sucesso em recolocação, depoimentos, entre outros.

Outra coisa também importante é avaliar se a empresa tem um formato de volume ou formato de boutique. Geralmente, o formato de boutique foca mais na qualidade e na personalização. Já a empresa que atende no volume tende a ter um processo padrão que não é tão individualizado (claro, isso é uma tendência verificada no mercado, e não uma regra).

Ademais, também é válido verificar se a empresa que presta consultoria de outplacement atenderia todas as questões de carreira do seu antigo colaborador. Por exemplo: E se durante o processo verificar-se que o perfil do ex-funcionário é de empreendedor, ou associado, ou freelancer, ou autônomo? Haverá solução para isso? Ou só haverá a solução que é a recolocação tradicional?

Sim, tais questões são primordiais à garantia do processo, até porque quando se contrata um outplacement, primeiro, você traz segurança para sua empresa ao passo que evita problemas trabalhistas futuros, e segundo, aumenta o employer branding, ou seja, sua marca empregadora ficará mais atrativa, tanto para quem permanece, quanto para quem vai trabalhar na sua empresa no futuro. Ou seja, a empresa fica bem falada no mercado.

Por fim, o ponto especial que eu destaco no outplacement é que o seu ex-colaborador pode vir a ser seu futuro cliente; uma pessoa que indique a sua empresa para outros e para os novos colegas de trabalho; um consumidor dos seus produtos/serviços; ou, ainda, de acordo com os novos formatos do mercado de trabalho, um parceiro e/ou colaborador como freelancer, prestador de serviço autônomo, etc.

Então, é muito positivo que ele se desligue bem, feliz e grato pela sensação de que a empresa pensou e se preocupou com ele, mesmo depois que ele saiu.

Um abraço a todos.

Paula Dias

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